È fato: a engenharia genética não pode ser detida. E nem deve. Desprezar as possibilidades benéficas - e tudo indica que são muitas, mesmo nas fantasias mais realistas - por medo é estúpido.
Claro que são necessários estudos e regulamentações em todos os países e nichos ecológicos do mundo, mas não dá para jogar tanto potencial no lixo por conta de moralismo.
Mesmo que progresso tecnológico não seja progresso moral, um altera o outro.